Matéria enviada por PROF. BERGAMINI
Mais ricos concentram cada vez mais renda no Brasil, diz FGV
AGÊNCIA BRASIL
17/01/2024
Pesquisa do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) com base no imposto de renda
mostra que os mais ricos estão concentrando cada vez mais renda no Brasil.https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1576688&o=nodehttps://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1576688&o=node
Entre as evidências mais importantes da análise, destaca-se no período recente o crescimento da renda dos muito ricos
a um ritmo duas a três vezes maior do que a média registrada por 95% dos brasileiros. “O que, ao que tudo indica,
a confirmar-se por estudos complementares, elevou o nível de concentração de renda no topo da pirâmide para um novo
recorde histórico, depois de uma década de relativa estabilidade da desigualdade”, diz a pesquisa.
O levantamento divide os estratos em o milésimo (0,1%) mais rico, o 1% mais rico, os 5% mais ricos e os 95% restantes
da população adulta (com 18 anos ou mais de idade). “E o que se vê é que, além dos mais ricos terem, em média,
maior crescimento de renda do que a base da pirâmide, a performance é tanto maior quanto maior é o nível de riqueza”,
conclui o IBRE/FGV.
Ou seja, enquanto a maioria da população adulta teve um crescimento nominal médio de 33% em sua renda no período
de cinco anos, marcado pela pandemia, a variação registrada pelos mais ricos foi de 51%, 67% e 87% nos estratos
mais seletos. Entre os 15 mil milionários que compõe o 0,01% mais rico, o crescimento foi ainda maior: 96%.
Matéria completa clique abaixo:
https://istoe.com.br/mais-ricos-concentram-cada-vez-mais-renda-no-brasil-diz-fgv/
Ricardo Bergamini
Ricardo Bergamini
11:39 (há 12 horas)
para Ricardo
Enquanto o Brasil tributar a fome e a miséria, não há ideologias que nos tire do nosso histórico estado
de putrefação (Ricardo Bergamini).
Prezados Senhores
O mais grave é que esse grupo de 36,0 milhões de brasileiros (16,82% da população brasileira) declararam
bens e direitos da ordem de R$ 13.509,5 bilhões (151,81% do PIB de 2021 que foi de R$ 8.898,7 bilhões).
Gerando um imposto devido da ordem de R$ 232,6 bilhões, ou seja: uma tributação de apenas 8,59% de suas
rendas tributáveis e tributáveis exclusivamente na fonte de R$ 2.708,1 bilhões.
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